Após a Segunda Guerra Mundial, os cintos ficaram mais largos com a intenção de marcar a cintura.
Depois vieram os modelos com fivelas maiores, finos de plástico, correntes e duas voltas.
Os anos 90 lançaram cintos de borracha, plástico, camurça, metal, couro, ouro e tecido de shapes que iam dos que se assemelhavam a espartilhos reduzidos, feitos com barbatanas e entremeios de elástico até os mais finos. A virada do século foi glamorosa em cintos de estilo retrô, new look, faixas amarradas, obis, cintinhos reduzidos de verniz, revelando uma tendência: – a cintura alta e bem marcada. Não é mais importante que o cinto segure a roupa na cintura, mas que seja um item de acessório para chamar atenção e complementar a vestimenta.
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